domingo, março 06, 2005

Lugares Comuns

O amor n é um lugar comum,
n vale a pena xplicá-lo,
nem tentar destilá-lo,
a sua essência n nos pertence.

As fronteiras são sp ténues,
qd tocam amizade e amor,
n vale a pena tentar disfarça-las,
o seu desenho está fora d nós.

O sentimento é o mundo,
ms o mundo n é o sentimento,
pq o mundo gira e o sentimento equilibra-se,
algures entre os pólos, meros pontos cardeais regentes.

Regemo-nos por lugares comuns,
ms convém lembrar k a autenticidade vm sp do original e nca da cópia,
embora a cópia vha sp do original,
tal cmo cada 1 s encontra dentro d si.

Condensamos os sentimentos,
caímos até na tentação de congelar as emoções,
ms o k seria do mundo sem o sabor primitivo do inesperado?

Esperamos inconstantemente o impensável,
constatemente atentos à ordem estabelecida,
ms será k vale realmente a pena,
este regresso aos mesmos lugares comuns?

Pk regressar ao ponto original,
se o amor aparece na curva apertada,
inconstante, impensável e até incomodado,
nca se acomodando a ditaduras.

Th3 Sc13nt1st
(apeteceu-me escrever qq coisa assim..senti akela pressão do risco de me tornar permanentemente preguiçoso e n escrever +nada..)

2 Comments:

At segunda-feira, junho 20, 2005 12:30:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

tas na fronteira do premio nobel da literatura... continua k chegas lá (ou n...)
Andas mt romantiko... ;)

 
At segunda-feira, setembro 05, 2005 5:15:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

oi maninhu!!! era so pa dzr k gxtei mt dxt poema...

jokax ***
fika bem

 

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