quarta-feira, junho 22, 2005

o k é a verdade?

a pergunta é universal,
toda a gent a faz,
toda a gent procura a resposta,
ms ng alcança..

a pergunta é omnipresente,
todos nós kestionamos,
todos nós ficamos confusos,
ms ng sab xplikar..

a pergunta é simples,
toda a gent axa k sab,
toda a gent pnsa k é poxível respondr!
mas uma koisa é certa:
ng tem a resposta,
ng é capaz d saber kual é a verdade da própria verdade.

(já tem algum tmpo ms kontinua actual e axu k sp será..)

terça-feira, junho 21, 2005

Serei?

eu n sou poeta,
pq o poeta é 1 sonhador,
e eu apenas tento sonhar,
ou fazer de conta k sonho.

eu n sou escritor,
pq o escritor cria imaginários,
e eu apenas tento imaginar,
criando os meus mundos imaginados.

eu n sou escultor,
pq o escultor cria vidas de mármore,
e eu apenas talho palavras soltas,
sem métrica nem rede.

eu n sou pintor,
pq o pintor retrata sentimentos,
e eu apenas sinto,
sem saber quais são os meus sentimentos.

eu n sei acreditar, nem sei sentir,
n sei o k faço nem p/onde vou,
qdo dou por mim ja fikei p/trás,
ao mmo tempo k julgava marcar compasso.

tempo é palavra ou + do k isso,
pq vivemos p/o tempo,
escrevemos, pintamos esculpimos,
mas o tempo está omnipresente

n vale a pena falar em tempo,
temos a arte como distracção,
daí vem a filosofia,
como sp se pensa ou tenta imaginar...

eu n sou artista,
pq o artista é 1 génio,
e eu nem tento lá xegar,
pq os génios são aqueles k acreditam!

(xte foi xkrito p mim mm..pq tb preciso de me encontrar cmg mm e saber kem sou)

segunda-feira, junho 20, 2005

Sinceridade

por vezes penso na sinceridad,
pergunto-me dd é k ela virá,
qual será a força k a toma...
apenas kestões rotineiras,
numa rotina hostil mas sincera

por vezes debruço-me sobre o parapeito
dessa janela k os meus olhos criam,
e a minha mente dissimula,
escondendo sem intenção
esse rio k deixo correr sincero...

por vezes chego mesmo a reflectir,
imagino como separar os sentimentos,
sinceros sem dúvida,
ou dúbios como a própria vida,
estas águas reflectem o céu nublado...

por vezes falo até em amor,
ou em algo k n se lhe possa assemelhar,
mas rapidamente recuo,
assusto-me perante a sua energia,
nada + k sinceramente objectiva

por vezes experimento aguentar,
ou pelo - fincar a minha dedikaxão,
mas a subjectividade é enorme,
a sinceridade poderia fugir,
e eu prefiro nadar com ela!

por vezes julgo estas subjectividads,
sem saber para onde nado,
voltando as costas ao hábito,
a este constante kestionário,
ao qual apenas retiro sinceridade própria!

(sinceramente n sei :P ando sp a volta,n há gd volta a dar..)

domingo, junho 19, 2005

Calma

a calma n existe,
apenas pq n se ve,
embora se veja k ela podia existir,
em minúsculas partículas suspensas no ar

a calma será sp fictícia,
pq esta realidad é virtual,
a ficção já n é heterogénea,
homogeneizou-nos a todos

a calma aparece desaparecendo,
embora pareça perdurar,
pq de aparências se cria tudo,
e ao mm tmpo tudo se destrói

a calma podia ser a vida,
se a vida pudesse ser tão simples,
e pudesse existir tão fluentemente,
já k toda a vida simula u precípio hesitante

a calma nca me chega,
pq eu tenho sp os braçoes abertos p/ela,
mas realmente n é por esse caminho,
pq virtualmente nem uma metáfora se acalma

a calma seria metafísica,
já k n a dominamos,
é impossível controlar o desconhecido,
tal como n é possível parar!

(vou ddikar este pnsamento,reflexão ou seja lá o k for,às minhas migas mosketeirax..bem sei k vcs preferem outro genero dos meus xkritos,ms sp pnsei em ddikar-vos este)