domingo, junho 19, 2005

Calma

a calma n existe,
apenas pq n se ve,
embora se veja k ela podia existir,
em minúsculas partículas suspensas no ar

a calma será sp fictícia,
pq esta realidad é virtual,
a ficção já n é heterogénea,
homogeneizou-nos a todos

a calma aparece desaparecendo,
embora pareça perdurar,
pq de aparências se cria tudo,
e ao mm tmpo tudo se destrói

a calma podia ser a vida,
se a vida pudesse ser tão simples,
e pudesse existir tão fluentemente,
já k toda a vida simula u precípio hesitante

a calma nca me chega,
pq eu tenho sp os braçoes abertos p/ela,
mas realmente n é por esse caminho,
pq virtualmente nem uma metáfora se acalma

a calma seria metafísica,
já k n a dominamos,
é impossível controlar o desconhecido,
tal como n é possível parar!

(vou ddikar este pnsamento,reflexão ou seja lá o k for,às minhas migas mosketeirax..bem sei k vcs preferem outro genero dos meus xkritos,ms sp pnsei em ddikar-vos este)

1 Comments:

At segunda-feira, junho 20, 2005 12:26:00 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Bigada pelo poema dedicado a nós...
Talvez indirectament tas-nos a dizr pa termos calma...
Curti o poema, dá k pensar...
este já conhecia, talvez d ler nas ultimas páginas do teu caderno... Acho q foi assim k começou a noxa amizade :P
bjinhux***

 

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